Simo Puhakka (CRG/Maxter) lança-se perfeitamente na frente de Marco Ardigo (Tony Kart/Vortex), na extinção dos semáforos, para a final da KZ2. Jordon Lennox-Lamb (BirelART/Parilla) é empurrado desde a 1ª curva, depois uma colisão massiva implicando 6 pilotos necessita do procedimento Slow. Paolo De Conto (CRG/Maxter), Stan Pex (Intrepid/TM) Luca Corberi (Tony Kart/Vortex) e Jorge Pescador (Praga/Parilla) fazem parte das vítimas.
A corrida recomeça à 4ª volta, com Puhakka na frente de Ardigo, Anthony Abbasse (Sodi/TM) 3º, Jérémy Iglesias (Alpha/TM) 4º, Flavio Camponeschi (Tony Kart/Vortex) 5º, Douglas Lundberg (Kosmic/Vortex) 6º e Jonathan Thonon (Praga/Parilla) 7º, na frente de Nicolas Gonzales (Alpha/TM). Puhakka é o mais rápido e afasta ligeiramente Ardigo. Thonon ultrapassa de seguida Lundberg, Francesco Iacovacci (DR/TM) passa para 8º, Davide Fore (CRG/Maxter) é 9º e Arnaud Kozlinski (Sodi/TM) 10º. Camponeschi consegue a abertura sobre Iglesias à 12ª volta.
Tentando atacar Lundberg, Iacovacci arrisca bastante, perde lugares e também perturba a competição. Ele choca de seguida com Rick Dreezen (Ricciardo/Parilla), que manifesta o seu desagrado. Aqui está um piloto que ganhou imediatamente uma grande fama. Puhakka impõe-se nitidamente na frente de Ardigo e Abbasse, Camponeschi é 4º, Iglesias 5º, Thonon 6º e Fore 7º. Gonzalez aproveita a agitação das últimas voltas para chegar a 9º na frente de Hajek, Lundberg e Kozlinski abandonam. Apenas metade do grupo termina uma corrida desportivamente bastante questionável, devido ao comportamento irresponsável de alguns pilotos.
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